31 de maio de 2011

Remédios: tabela de genéricos



Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, e você terá também os genéricos e os similares de todas as marcas, com os respectivos preços em todo o Território Nacional..

Como tudo que é bom não é divulgado, peço-lhes que divulguem aos seus parentes e conhecidos.

Façam bom uso!!!






http://www.consultaremedios.com.br/
 
Recebi por e-mail do leitor Reinaldo Ramoretto.

Vovó tinha razão: comprovam estudos científicos

 
Os conselhos que nossos pais e avós nos passavam e que hoje não são seguidos, e a mudança de hábitos do nosso cotidiano (sedentarismo), tem proporcionado um crescente aumento da obesidade da população em todo o mundo.

Vejam a reportagem publicada no Portal “O que eu tenho?, publicada no dia 27 de maio deste ano.

Reeducação alimentar: aprenda a comer devagar

________________________________________

Um estudo divulgado em pela Universidade de Wageningen, na Holanda, mostrou a relação entre o ritmo com que se come e a quantidade de calorias consumidas. Os pesquisadores constataram que comer devagar, colocando menores porções de comida na boca e mastigando por mais tempo, pode reduzir a ingestão de calorias e, consequentemente, ajudar na perda de peso. De acordo com os autores, essa prática faz que as pessoas se sintam satisfeitas mais rapidamente, fazendo-as comer menos. O teste revelou que as pessoas que permaneceram com o alimento na boca por nove segundos ingeriram, em média, 42 gramas a menos.

Outra pesquisa, publicada na revista científica American Journal of Clinical Nutrition, mostrou que quando indivíduos comiam mais lentamente, mastigando cuidadosamente, eles consumiam 70 calorias a menos, além de se sentirem mais satisfeitas após a refeição. Acredita-se que isso acontece porque uma refeição mais lenta permite que o organismo humano dê os sinais naturais de saciedade, como distensão do estômago e mudanças nos hormônios associados ao apetite. Esses sinais, segundo a análise, alertam o organismo sobre a hora certa para se interromper o ato de comer.

Segundo Mauro Scharf, endocrinologista, os estudos ainda são iniciais e é preciso que sejam feitas mais análises para constatar se isso acontece para todas as pessoas e com todos os tipos de alimentos. “Mas é inegável que comer devagar faz bem”, reforça o especialista.

Os benefícios de saborear com calma o alimento são um dos principais focos da Slow Food, movimento internacional criado na Itália. Hoje, o movimento conta com mais de 80 mil associados e tem escritórios e apoiadores em mais de 120 países.

O inverso do fast-food

O slow food segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade. A filosofia do grupo se baseia na ideia de que melhorar a qualidade da alimentação e arranjar tempo para saborear é uma forma simples de tornar o cotidiano mais prazeroso.

Mauro Scharf lembra os cinco principais motivos pregados pelo slow food para comer devagar. O primeiro é perder peso. Segundo o movimento, o cérebro leva 20 minutos para processar que está satisfeito. Se a pessoa comer rápido, pode passar do ponto em que está satisfeita e acabar comendo mais.

O segundo é apreciar a comida, fazendo das refeições um prazer gastronômico. O terceiro benefício é melhorar a digestão, já que, quanto mais trabalho se faz na mastigação, menos trabalho o estômago terá, podendo conduzir a menos problemas digestivos. O quarto é diminuir o estresse, pois comer devagar pode ser um grande exercício de concentração. Por fim, rebelar-se contra o fast-food e a vida corrida, tidos pelo slow food como um estilo de vida desumano e maléfico à saúde.

Scharf lembra que o ideal é que se gaste pelo menos 30 minutos em cada refeição, mastigando várias vezes antes de engolir e em pequenas garfadas, para saborear melhor os alimentos. Outra dica é não se sentar à mesa com muita fome, pois assim acaba-se comendo tudo em poucos minutos. O especialista reforça que é importante começar a refeição com saladas verdes, já que as folhas exigem mais mastigação, além de serem muito importantes para o organismo. “Mas é sempre importante lembrar que temos de saber a quantidade diária de alimento necessário para cada pessoa, que depende de fatores como sexo, peso, atividade física e a idade”, finaliza o endocrinologista.

Leia sobre assunto relacionado no link abaixo:

http://blogdadanielajobst.blog.uol.com.br/arch2011-05-22_2011-05-28.html#2011_05-27_08_00_57-142505001-0

Fonte

Redação do Portal “O que eu tenho?”

Link – matéria original

HISTÓRIA: Propaganda antialcoolismo em 1919

Sorrir faz bem para você.

Recebi por e-mail. Vale como registro histórico.
Em 1919 uma campanha a favor da proibição do álcool nos EUA mostrava a foto abaixo e a mensagem:
"AQUELES LÁBIOS QUE TOCAREM O ÁLCOOL NÃO TOCARÃO OS NOSSOS"
 
Olhe bem para elas e responda… sinceramente,

VOCÊ PARARIA DE BEBER?

Foi por isso que todo mundo continuou . . . . . .

Nota:
Recebi do meu grande amigo de Garça, Dr. Caio.


30 de maio de 2011

O Alzheimer, escrito pelo paciente





Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer.

Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.

Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.

Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha mente continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava. Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer.

Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET,que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept,que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite. Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos.

Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal. Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido.

Hoje sabemos que esse material é o acúmulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células.

No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.

Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde.

Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura.

Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3.

Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar.

A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030.

Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim, certifiquei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos.

Fonte:

Arthur Rivin - O Estado de S.Paulo de 03/02/2010

ARTHUR RIVIN FOI CLÍNICO-GERAL E É PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA

NOTA:

JÁ POSTAMOS SOBRE O ASSUNTO "ALZHEIMER - MÃO ESQUERDA - INTERESSANTÍSSIMO" E TIVEMOS UM NÚMERO ELEVADO DE ACESSO. SEGUE O LINK

http://blfranco.blogspot.com/2011/04/alzheimer-mao-esquerda.html

HEPATITE - CUIDADO: é possível contrair em salões de beleza

IMAGEM - :https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKqKfOO1jmDoeQdLGaI22oJ0jYiwExprxmwtUN4D7rtgoL_v19Z5gXTorD7EvdINXVV5ZxK-Q3iquJGtn_1ZoesiiKOn9aXIaoO165_K29yGwWE1-_I5yKNjGPchbF_yhKDiFkGoOEQvg/s1600/sal%C3%A3o+de+beleza.jpg



Imagine a cena: uma pessoa descobre que tem Hepatite B, mas sempre usou camisinha em suas relações sexuais e nunca fez transfusão de sangue. Onde ela contraiu a doença então? Uma das possíveis respostas é o salão de beleza.

Como uma das formas de transmissão da doença é pelo sangue, a pessoa pode contraí-la durante a retirada das cutículas. Pesquisa realizada em São Paulo mostrou que na grande maioria dos salões analisados os cuidados de prevenção deixam a desejar.

Segundo Andréia Schunck, que coordenou a pesquisa, 74% das manicures e podólogas não lavam as mãos entre um atendimento e outro, apenas 5% vestiam luvas, enquanto só 7% usavam palitos e lixas descartáveis. Isso representa um risco para elas mesmas, que podem ser incluídas no grupo de profissionais que correm risco de contrair a doença.

QUANDO VOCÊ DEVE PARAR DE DIRIGIR E CONTRATAR UM MOTORISTA

Recebi por e-mail um teste para que possamos saber a hora exata de parar de dirigir e contratar um motorista.

O teste é muito fácil: coloque o seu "melhor amigo" no banco dianteiro e veja expressão dele.

O teste é infalível.

Veja um exemplo na foto abaixo:



Sorrir az bem para você.

Não critique, ajude; não grite, converse; não acuse, ampare e... não se irrite, sorria".

29 de maio de 2011

PROFESSOR NO BRASIL PRECISA FAZER MÁGICA.


 
Segmentos como aulas particulares e educação corporativa têm salários mais atraentes e são uma opção aos baixos salários do ensino público.


Apesar de ser uma profissão conhecida pelos baixos salários, quem opta pelo magistério pode atuar em um mercado bastante amplo – incluindo algumas opções com boas remunerações. É o caso, por exemplo, daqueles que escolhem dar aulas particulares, aulas em cursos pré-vestibulares ou em empresas (treinamentos e universidades corporativas). Além disso, escolas particulares, mesmo dos ensinos Fundamental e Médio, também costumam pagar melhores salários que os órgãos públicos.


A estudante do 5° ano da faculdade de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) Fernanda Mangabeira dá aulas para turmas do Ensino Fundamental em escolas particulares. Segundo ela, é possível encontrar um bom plano de carreira também em cursinhos pré-vestibulares, na elaboração de livros didáticos e no Ensino Superior.

Professor pode escolher entre diversas opções de carreira


De acordo com Luiz Ricardo Arruda, coordenador-geral do Anglo Vestibulares, poucos docentes atuantes nos cursinhos trocam esse ambiente por outras escolas. O que costuma ocorrer é uma junção de tarefas e muitos professores somam as jornadas. “Há também profissionais que acumulam as aulas do cursinho com cursos de especialização de mestrado ou doutorado, para mais tarde lecionar em universidades.” Segundo Arruda, nos cursinhos a média salarial (hora/aula) de um professor é R$ 75 (júnior), R$ 100 (sênior) e R$ 107 (pleno).

Estatísticas


Dados gerais da sondagem realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) em 2009 apontam que há no Brasil 1.341.178 professores de educação básica com formação superior, licenciados e não licenciados.

No curso de Pedagogia da Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, a relação candidato/vaga está em alta. Foram 781 inscritos para 180 vagas em 2010 e 995 neste ano, para o mesmo número de oportunidades.


Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), em março cerca de 225.269 profissionais estavam atuando como professores no Estado de São Paulo - número que inclui todo o quadro do magistério: diretor de escola, supervisor de ensino, dirigente regional de ensino e as funções de vice-diretor e professor coordenador.


A publicitária Bárbara Pirtouscheg, apesar de não ter se formado em Pedagogia, dá aulas de inglês em uma escola de línguas e, nos horários livres, dá aulas particulares.



Segundo ela, o principal motivo que a levou a querer dar aulas particulares foi a possibilidade de seguir o seu próprio modelo de ensino. Além disso, em pouco tempo percebeu que é algo no qual consegue um bom salário, mais do que com aulas regulares. "Também tem a vantagem de não precisar sair de casa, estar mais presente e ainda ensinar da maneira que acho mais adequada."

A pedagoga Anna Marina Cagnacci faz acompanhamento pedagógico com crianças até o 5º ano do Ensino Fundamental. "Acompanho todas as matérias, ajudo nas lições de casa e também vou à escola para conversar com as professoras e ver quais os principais problemas do aluno."

Atualmente, Anna tem cinco alunos e afirma que, em média, consegue tirar R$ 3 mil por mês. "Alguns meses, como janeiro e julho, você não ganha nada. Mas esses meses são compensados no final de ano e nas épocas de prova, quando a demanda por aulas aumenta." A professora destaca que, por ser aposentada, esse dinheiro se tornou um ganho extra e, por isso, só dá aulas pela manhã. "Se a pessoa faz disso uma profissão mesmo, ela ganha muito bem. Já tive épocas que tirei até R$ 5 mil por mês. Só é preciso se organizar para os meses de baixa."


Desafios

Para Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp, as condições inadequadas, a sobrecarga, o excesso de cobrança e a exaustão emocional em relação ao trabalho são os principais desafios do profissional da educação. Por isso – e pela questão salarial - o cargo tem se tornado pouco atraente para o jovem que está escolhendo sua profissão.


Um levantamento realizado em dezembro de 2010 pela subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou que mais de 40% dos professores da rede estadual frequentemente sentem cansaço, sobrecarga, frustração, cobrança e exaustão emocional em relação ao trabalho.


Salários


De acordo com o sindicato, o salário inicial de um professor atuante no nível fundamental e médio no Estado de São Paulo vai de R$ 821,25 a R$ 1.188,37, para jornada de 24 a 30 horas semanais.


Maria Beatriz Abramides, presidente da Associação de Docentes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que os salários na universidade variam de acordo com a titulação do professor: um titular ganha cerca de R$ 8.818,50, para 40 horas semanais, um associado recebe R$ 6.786,80, um assistente de doutor R$ 5.651,77, assistente de mestre R$ 4.348,42, auxiliar de ensino R$ 3.621,73 e um auxiliar de ensino ingressante R$ 2.283,89.


Segundo ela, os profissionais são selecionados por edital de processo seletivo na universidade, composto por conhecimentos específicos da área em que irão atuar, análise de currículo, entrevista e aula didática para uma banca.

Nível Salário Ensino Fundamental R$ 1.844,00 Ensino Médio R$ 2.047,00 Ensino Superior R$ 3.066,00 Pesquisa Salarial Catho Online.

NOTA DESTE BLOG

Compare agora os salários para outras profissões com igual nível de escolaridade, e constate os motivos pela falta de interesse pela carrreira docente e os resultados das avaliações internacionais a que são submetidos os nossos alunos. Lastimável. 

Fonte: Portal IG - Economia
Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:36 hs.

Ninguém quer ser professor no Brasil


Sobram 76 mil vagas em curso do MEC para formação de professores

Amanda Cieglinski

Da Agência Brasil O Ministério da Educação (MEC) estuda prorrogar o prazo para que professores da rede pública possam se inscrever em cursos de formação continuada oferecidos pelo governo federal em parceria com instituições públicas de ensino superior. O prazo termina domingo (29), mas até ontem (26) apenas 11% das 86 mil vagas ofertadas tinham sido solicitadas.
 
Lançado em 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores tem como objetivo capacitar docentes que não têm a formação mínima exigida por lei – ou não fizeram o ensino superior ou cursaram graduação em áreas diferentes daquela que lecionam. Para os que já concluíram essa etapa, são ofertadas vagas em cursos de capacitação ou atualização – presenciais, semipresenciais ou a distância – em universidades públicas. Mas a demanda está aquém do que foi planejado pelo ministério.
 
“No caso da formação continuada, há um componente diferente porque o professor não sabe que curso fazer, a multiplicidade de cursos é muito grande e às vezes isso acaba sendo um entrave porque o professor não localiza o que gostaria de fazer”, acredita Helena de Freitas, assessora da Secretaria de Educação Básica do MEC.
 
A inscrição do professor deve ser feita pelo diretor da escola com base em um levantamento de qual é a demanda por formação daquela equipe. A lista dos cursos disponíveis, com informações sobre a duração e o conteúdo de cada um deles, está disponível na Plataforma Freire. É lá que o diretor da escola fará a inscrição de seus profissionais que deverão, posteriormente, confirmar o interesse em participar do curso.

No Amazonas e Distrito Federal, menos de 1% das vagas disponibilizadas tinham sido solicitadas pelas escolas até quinta-feira. Pernambuco Rio de Janeiro e Roraima também apresentavam percentuais inferiores a 3%. Sobram oportunidades em todos os estados: a maior procura está em São Paulo, onde 45% das vagas foram solicitadas pelas escolas.


Segundo Helena de Freitas, o ministério estuda se fará algumas mudanças na oferta. É preciso, em diálogo com os municípios, identificar se os cursos estão em sintonia com aquilo que a rede precisa e se os temas são de interesse do professor. As capacitações são variadas: há formação em áreas de conhecimento específicas, como história e geografia, ou em temas mais amplos como direitos humanos e educação ambiental.
 
“Estamos avaliando o que leva o professor a não procurar a formação continuada, pode ser que muitos estados já trabalhem com ações semelhantes. São muitas variáveis que estão interferindo, não acho que haja desinteresse, mas pode ser que não haja motivação do professor em relação a esses cursos”, afirma.
 
Outro fator que pode explicar a baixa procura é a carga horária do professor: o MEC incentiva que a Secretaria de Educação flexibilize os horários dos profissionais para que eles possam frequentar os cursos.
 
“É importante consolidar o sistema de formação, mas dentro de uma carreira. Enquanto o professor não tiver um plano de carreira, ele não vai ver uma perspectiva de desenvolvimento ao fazer um curso como esse. Ele pensa se vai abrir mão ou não do fim de semana para fazer essa capacitação”, aponta Helena.
 
Diretores e professores interessados nos cursos oferecidos devem acessar a Plataforma Freire para fazer a inscrição, que depois será validada pela Secretaria de Educação à qual estão vinculados.

Apesar de os responsáveis pelos cursos afirmarem que a falta de adesão não significa falta de interesse, não temos dúvida que a questão salarial é o principal motivo pela baixa procura.

Apesar de todas as campanhas que os governos - estadual e federal - estão fazendo, de sorte a valorizar a carreira docente, os salários que se paga desanima até mesmo aquele que tem vocação para o magistério.

Enquanto o professor não for valorizado no aspecto salarial, nossa educação continuará a ocupar os últimos lugares nas avaliaçoes internacionais.

Fontes:


IMAGEM:

28 de maio de 2011

Tudo no Brasil vira piada. Lamentável

IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA



Recebi por e-mail. Trata-se de mais uma das inúmeras manifestações (piadas) a respeito do já famoso livro que o MEC comprou e distribuiu por meio do Programa Nacional do Livro Didático.

Vale a pena ler:

Carlos Eduardo Novaes, Jornal do Brasil

Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para
não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!

A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.

A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.

Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática.

Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério
que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.  
 
Nota deste blog  

A pedido de alguns dos nossos leitores não podemos deixar de trazer algumas considerações a respeito da obra “Por uma vida melhor”, distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático do Ministério da Educação a um grande número de estudantes.

O fazemos trazendo algumas das diversas manifestações que já foram publicadas a respeito do assunto. Algumas defendem o material distribuído pelo MEC e outras condenam.

Na obra ‘Por uma vida melhor’, da coleção ‘Viver, aprender’, a professora Heloísa Ramos defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos “certo e errado” por “adequado ou inadequado”. A autora afirma num trecho: “Posso falar ‘os livro?’ Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico”. Em outro, cita como válidas as frases: “nós pega o peixe” e “os menino pega o peixe”.

Em nota, o MEC disse ontem que “o reconhecimento da variação linguística é condição necessária para que os professores compreendam seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade”. O Ministério pondera ainda que a escola “deve propiciar aos alunos ambiente acolhedor no qual variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas”: “Cabe à escola o papel de criar situações de aprendizagens que possibilitem aos estudantes utilizar diversas variedades linguísticas”. A autora do livro também ponderou que o professor é capaz de ensinar qual linguagem é adequada em diferentes situações.

Uma das autoras do livro"Por uma vida melhor", nega que a obra ensine o aluno a usar a norma popular da língua. Nota da coluna Poder Online publicada recentemente mostra que o livro ensina aos alunos que é válido usar expressões, como “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.

Uma das críticas mais contudentes a esse material foi feita pela Academia Brasileira de Letras (ABM), que foi publicada no jornal O Dia.

Trazemos aos nossos leitores um resumo da posição adotada pela ABM:

A ABL diz que “estranha certas posições teóricas dos autores de livros que chegam às mãos de alunos dos cursos Fundamental e Médio com a chancela do Ministério da Educação”: “O manual que o Ministério levou às nossas escolas não o ajudará no empenho pela melhoria a que o Ministro tão justamente aspira”.

A doutora em linguística e professora da Universidade de Brasília (UnB), Viviane Ramalho, vai além da opinião da autora do livro e defende que a linguagem popular seja ensinada abertamente nas escolas. “O ideal seria aprender todas as possibilidades diferentes até mesmo para respeitar o interlocutor que usa outra variedade linguística”, diz.

Para ela, essa seria uma forma da escola se aproximar da realidade dos estudantes. “Há uma exigência da própria sociedade de que o individuo saiba usar as diversas variedades da língua”.


Na outra direção, a linguista Juliana Dias acredita que a escola deva ensinar exclusivamente a norma culta e usar a linguagem popular apenas como exemplo durante as explicações. “O popular não cabe para o ensino. Cabe somente para reflexão, discussão, e até para o combate ao preconceito com as formas mais simples de se falar”.

Por outro lado, mesmo os aliados do atual governo teceram críticas sobre a obra. Vejam o que disse o Senador Sarney em entrevista ao Alagoas Web:

O presidente do Senado, José Sarney, criticou, nesta sexta-feira (20) o Ministério da Educação (MEC) por autorizar a publicação e a distribuição às escolas públicas de livro didático que admite erros de português. Para Sarney, a língua é instrumento fundamental para a identidade nacional e a formação do estado brasileiro.

- Uma das coisas que nós temos que defender como identidade nacional é justamente a língua. Não é por outro motivo que Fernando Pessoa dizia que "a minha pátria é a língua portuguesa". Hoje, a língua é um instrumento político e um instrumento de unidade. Se não fosse a língua portuguesa hoje nós não teríamos esse território imenso que nós temos - argumentou.

Nos âmbitos dos Estados já surgem algumas iniciativas de proibir o uso do comentado livro. Prova isso o projeto de lei apresentado pelo deputado estadual Átila Nunes (PSL-RJ) que proíbe, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, a distribuição na rede de ensino pública e particular de livros que contrariem a norma culta da Língua Portuguesa.

Agora a nossa opinião.


Estamos certos de que falar e escrever corretamente, utilizando a norma culta, é uma tarefa para poucos em nosso país. Da mesma forma, a linguagem popular, as gírias, o vocabulário regional e a linguagem da moda, como a utilizada pelos jovens na comunicação virtual, sempre foram admitidos em determinadas ocasiões, sem que fosse preciso ensiná-las ou aceitá-las dentro do ambiente escolar.

Encerramos com a frase de Mia Couto que diz:
"A degeneração de um povo, de uma nação ou raça, começa pelo desvirtuamento da própria língua"
Estamos certos que já perdemos.

Ruy Barbosa

Fontes:

Fale e escreva corretamente

Imagem meramente ilustrativa

Apesar de toda a discussão em torno do livro aprovado pelo MEC de que hoje não se deve corrigir mais erros da nossa língua, num verdadeiro "vale-tudo", ainda creio que devemos procurar errar menos ao falar e a escrever. A norma culta deve prevalecer sempre.

Para tanto, segue mais uma brilhante orientação da Profa. Thaís Nicoleti, consultora de língua portuguesa da Folha e da Folha.com.

Horas, manhã e madrugada

Antes da indicação de horas, é obrigatório o emprego do artigo, mas é necessário observar que esse artigo deve concordar com a hora em questão. Não se diz “às uma hora” nem “às zero hora”, por exemplo.

Vejamos o que ocorre no fragmento abaixo:

“Ambos estavam algemados durante a leitura da sentença, às 0h25. Nardoni recebeu a pena de forma impassível e Jatobá, chorou pouco. (...) Eles chegaram ao local por volta das 3h da manhã deste sábado.”


O redator usou o artigo feminino plural antes de “zero”, contradizendo o princípio da concordância nominal (nomes concordam em gênero e número). A leitura da sentença do casal Nardoni deu-se, portanto, à 0h25 – ou aos 25 minutos da madrugada de hoje.
Madrugada ou manhã? Essa é outra questão suscitada pelo fragmento. É comum na linguagem informal o uso indistinto das duas palavras, mas há uma diferença entre elas. A manhã só tem início com o nascer do sol, que, por isso mesmo, é o amanhecer. O período compreendido entre a zero hora e o nascer do sol é o que se chama madrugada. Assim, não existe 1h da manhã, 2h da manhã, 3h da manhãetc. O ideal é considerar a seguinte divisão do dia: da 0h às 6h, temos a madrugada; das 6h às 12h, a manhã; das 12h às 18h, a tarde; das 18h às 24h, a noite.
 
Recomenda-se nos textos jornalísticos que se empregue apenas a hora (sem os termos manhã, madrugada, tarde, noite), observando que nunca se diga “1h” no lugar de “13h”, “10h” no lugar de “22h” e assim por diante. Dizemos, então, que o espetáculo tem início às 21h (não às 9h da noite!), que o crime ocorreu por volta das 22h (não por volta das 10h da noite!) – e assim por diante.
 
Ocorre, porém, que esse tipo de notação é bastante formal e nem sempre coincide com o modo como as pessoas se expressam em situações corriqueiras. Em texto mais informal, é possível usar os termos madrugada, manhã, tarde e noite depois das horas, mas é necessário observar a distinção entre eles.
 
No trecho acima, o redator colocou uma infeliz vírgula entre o sujeito e o predicado: “Jatobá, chorou”. Pecado mortal da pontuação. Na verdade, Jatobá chorou um pouco. Simples assim. Veja abaixo a correção:
 
Ambos estavam algemados durante a leitura da sentença, à 0h25. Nardoni recebeu a pena de forma impassível e Jatobá chorou um pouco. (...) Eles chegaram ao local por volta das 3h da madrugada deste sábado.

Fonte:

O texto acima é de Thaís Nicoleti, publicado no Uol-Educação, Dicas de Português

Veja a matéria original:


Nota:

Vamos encerrar com Rui Barbosa:

"A degeneração de um povo, de uma nação ou raça, começa pelo desvirtuamento da própria língua".

27 de maio de 2011

Cursou licenciatura pensando ser bacharelado





O juiz Leonardo de Castro Gomes, da 17ª Vara Cível do Rio de Janeiro (RJ), condenou a Universidade Unisuam a indenizar um de seus ex-alunos em R$ 15 mil, a título de danos morais.

O estudante matriculou-se no curso de educação física da instituição pelo fato de a duração ser de três anos e meio. Em outras universidades, o curso tem duração de quatro anos.
 
Após a conclusão, quando precisou dos documentos para se registrar junto ao órgão da classe, foi surpreendido ao receber uma declaração da Unisuam de que havia cursado licenciatura plena em educação física, o que restringe sua área de atuação.
 
"A frustração gerada pela inabilitação da parte autora para a profissão para a qual fez seu planejamento, que tinha respaldo na formação oferecida inicialmente pela ré, implica danos morais", destacou o juiz.
 
Além do valor determinado, a Unisuam terá que disponibilizar uma vaga para que o autor da ação complemente o curso de bacharelado em educação física. (Proc. nº. 0143236-56.2010.8.19.0001 – com informações do TJ-RJ).

Nota deste blog:

A condenação da instiuição de ensino conforme relato acima ser de alerta para as demais que oferecem cursos nas modalidades licenciatura e bacharelado. Para evitar problemas futuros, como ocorreu, o ideal é que elas façam os alunos assinar um termo de ciência da natureza do curso em que se matriculou.

O bacharelado, segundo o MEC (Ministério da Educação), é o curso superior que “confere ao diplomado competências em determinado campo do saber para o exercício de atividade acadêmica ou profissional”. A licenciatura, por sua vez, prepara o estudante para dar aula como professor na educação básica.

O tempo de curso, seja bacharelado ou licenciatura, depende de cada instituição de ensino superior, mas, em média, um bacharelado leva de três a quatro anos –período que pode ser ligeiramente maior no segundo caso.

Fonte:

Publicado em 25.11.2011



Bullying - mais um caso : menino de 13 anos pagou R$ 1 mil para não apanhar


 
Um estudante do 8º ano do ensino fundamental de uma escola pública de Campo Grande (MS) foi forçado a entregar ao menos R$ 1 mil a um ex-colega de sala da mesma idade por conta de seguidas ameaças de espancamento e até de morte. As ameaças já duravam um ano.

Além do dinheiro, o menino de 13 anos era obrigado a copiar atividades e fazer tarefas ao aluno agressor, informou a delegada Aline Finnott Lopes, chefe da Deaij (Delegacia de Atendimento a Infância e Juventude), que cuida do caso como extorsão.

Embora o episódio tenha sido divulgado somente na segunda-feira (23), na quarta-feira anterior passada a policial apreendeu o adolescente pegando R$ 50,00 da vítima num terminal de ônibus da cidade.

A delegada informou que a ocorrência pode ser tratada como bullying porque outros dois colegas do estudante também teriam tirado dinheiro do estudante mediante ameaça de morte. O bullying, no entanto, não é tido como crime.

A violência em questão, segundo a delegada, começou no início do ano passado, quando os dois alunos estudavam na mesma classe. O acusado estuda hoje numa outra escola pública.

O garoto disse à delegada que no início das ameaças o colega exigia dele apenas que copiasse as atividades escritas pela professora e fizesse as tarefas, caso contrário poderia apanhar no fim das aulas. A delegada disse que investiga uma situação ocorrida no ano passado, quando o estudante teria sido surrado por desobedecer à imposição do colega.

“Com o passar dos dias o agressor exigiu dinheiro do estudante”, Aline Lopes. O menino pegava dinheiro dos pais, donos de um supermercado, e entregava ao colega sem revelar as ameaças a ninguém. “Ele tinha medo, daí o silêncio”, disse a delegada.

No meio do ano passado, as ameaças foram reveladas a direção da escola, mas a apuração não seguiu adiante porque o aluno agressor prometeu que não mais importunaria o colega, segundo a delegada. Mas isso não aconteceu. O estudante agredido continuou fazendo as tarefas e copiando as atividades escolares para o colega, sempre sob ameaças, incluindo de morte.

A mãe do menino soube do caso na semana passada por meio de uma colega da família. Alunos da mesma sala também sabiam das ameaças, mas temiam represálias, por isso teriam mantido o caso em segredo.

Os pais denunciaram o caso à polícia e a delegada disse ter feito uma campana por duas horas num terminal de ônibus. O agressor foi aprendido em flagrante logo que pegou o dinheiro. Antes, a mãe do menino ouviu o diálogo por telefone entre o filho e o agressor, que exigiu o dinheiro.

Levado para a delegacia, o menino disse que, com o dinheiro arrecadado consertava sua bicicleta. Ele negou a quantia calculada pela família da vítima. “Não foi tudo isso - R$ 1 mil - não”, respondeu o estudante, que confirmou as ameaças.

A mãe do agressor disse ter ficado surpresa com a atitude do filho e que nunca o viu com dinheiro.

A delegada disse já ter concluído o inquérito e o mandado ao Ministério Público Estadual que deve se pronunciar acerca do caso ainda nesta semana. (Com informações do Uol)

Fonte:



Veja o que aconteceu com o Estado de São Paulo: culpa dos corintianos e do ex-presidente Lula





Fifa oficializa SP fora da Copa das Confederações e põe centro de mídia da Copa no Rio


A Fifa oficializou nesta sexta-feira a exclusão de São Paulo e Natal da Copa das Confederações de 2013. Além disso, a entidade definiu que o Rio de Janeiro receberá o centro de mídia da Copa do Mundo de 2014. Com isso, a maior parte dos jornalistas e da imprensa internacional deve ficar reunida no Riocentro durante a competição.

O atraso no início das obras do estádio de São Paulo para a Copa foi fundamental para a exclusão da cidade da Copa das Confederações. Como a cidade prevê entregar o estádio só no fim de 2013, ela está automaticamente excluída do evento-teste para a Copa do Mundo, assim como Natal, que também está com o cronograma atrasado.

A exclusão já era prevista. No início do mês, a TV Globo divulgou que Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e Salvador serão as cinco sedes da Copa das Confederações. A Fifa, no entanto, ainda não confirmou a informação.

São Paulo também perdeu a disputa para receber o centro de mídia. "Eu posso te dizer que foi uma decisão difícil. Todos os candidatos tinham muita qualidade e mostraram comprometimento. Mas infelizmente só podemos escolher um e consideramos que o melhor era o Rio de Janeiro”, disse Jeróme Valcke, secretário-geral da Fifa.

"Esta importante vitória para a cidade é o reconhecimento de todo o trabalho que está sendo feito no Rio de Janeiro desde que o Brasil foi escolhido como sede da Copa de 2014. Não tenho dúvidas de que a nossa cidade vai acolher bem todos esses milhares de profissionais que vão transmitir ao mundo todo a melhor Copa de todos os tempos. E o Rio terá, claro, um papel de protagonista no Mundial", disse Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, em comunicado oficial.

A decisão da Fifa é uma das mais importantes já tomadas a respeito da Copa do Mundo de 2014. Com a concentração dos jornalistas no Rio de Janeiro, a tendência é que a capital fluminense concentre as atenções da imprensa internacional, vencendo uma guerra particular com São Paulo e Brasília, que também se candidataram ao posto.

O Riocentro fica na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, e é um centro de exposições que pode ser moldado para receber a imprensa internacional. Em seu comunicado oficial sobre a escolha da Fifa, a Prefeitura fluminense valorizou o trabalho das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP's) e os incentivos à construção de hoteis na briga pelo centro de mídia.

A Fifa definiu a escolha do Rio de Janeiro na última quinta, após uma reunião com o Comitê Organizador do Mundial em Zurique, na Fifa. Em 2010, o centro de mídia recebeu 179 emissoras de TV de mais de 70 países, o que dá a medida do quanto o centro de mídia movimenta a cidade que o abriga.

Agora, restam a Fifa ainda algumas definições importantes sobre a Copa do Mundo de 2014. Além das sedes do fechamento e da abertura do evento, ainda não confirmados oficialmente pela entidade, a Fifa tem de decidir onde realizará o seu congresso, que também interessa a várias cidades por reunir um número considerável de dirigentes.

Fonte:
Do UOL Esporte

Imagem:

Nota deste blog;

TUDO ISSO TEM UMA RAZÃO: LULA QUERIA QUE  O SEU TIMÃO CONSTRUÍSSE UM ESTÁDIO E ELE FOSSE A SÉDE DO MUNDIAL EM SÃO PAULO. UMA REFORMA, MENOS CUSTOSA NO PACAEMBÚ OU UM FINANCIAMENTO MENOR PARA ADAPTAR O MORUMBI JÁ TERIA RESOLVIDO A QUESTÃO. QUEM SABE NÃO IREMOS PERDER ATÉ A OPORUNIDADE DE TER JOGOS EM SÃO PAULO! VOCÊ ACRDITA QUE O ITAQUERÃO FICARÁ PRONTO?

HOMOFOBIA - MAIS UMA DO MEC



Após pressão de religiosos, Dilma suspende a produção do “kit homofobia”

Depois de se reunir ontem (25) com deputados da chamada bancada religiosa, o governo decidiu suspender todas as produções que estavam sendo editadas pelos ministérios da Saúde e da Educação sobre a questão da homofobia. De acordo com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, a presidenta Dilma Rousseff assistiu vídeos do chamado “kit homofobia” e "não gostou do tom das produções". O ministro disse que “a presidenta decidiu suspender esse material e suspender também a distribuição”.

De acordo com Gilberto Carvalho, todo material sobre “costumes” será produzido após consulta a setores da sociedade interessados, inclusive a bancada religiosa.

“A presidenta se comprometeu, daqui para a frente, que todo material sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade, inclusive às bancadas que têm interesse nessa situação. Nós entendemos que é importante que, para ser produtivo e atingir seu objetivo, esse material seja fruto de uma ampla consulta à sociedade, para não gerar esse tipo de polêmica que, ao fim, acaba prejudicando a causa para a qual ele é destinado”, disse Carvalho.

O kit de combate à homofobia foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis) a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. O preconceito contra alunos homossexuais tem afastado esse público da escola, apontam as entidades.

Na semana passada, o ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista ao programa de rádio ´Bom Dia, Ministro´, negou que o ministério tivesse decidido pela alteração do conteúdo do kit de combate à homofobia.

“O material encomendado pelo MEC visa a combater a violência contra homossexuais nas escolas públicas do país. A violência contra esse público é muito grande e a educação é um direito de todos os brasileiros, independentemente de cor, crença religiosa ou orientação sexual. Os estabelecimentos públicos têm que estar preparados para receber essas pessoas e apoiá-las no seu desenvolvimento”, defendeu Haddad na ocasião.

O material do kit ainda não havia sido finalizado pelo governo. Entretanto, três vídeos que vazaram pela Internet provocaram polêmica há duas semanas. Apesar das críticas, o kits ganharam apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (Unesco) que se manifestou favorável ao material. Na avaliação da Unesco, o material iria contribuir para a redução do estigma e da discriminação. O material deveria ser distribuído a seis mil escolas de ensino médio.


Vejam três dos vídeos que seriam incluídos no kit anti-homofobia.


* Primeiro

http://www.youtube.com/watch?v=TEcra9BBOdg&feature=player_embedded#at=431

* Segundo

http://www.youtube.com/watch?v=TP_OjE_Fi2o&feature=player_embedded

* Terceiro

http://www.youtube.com/watch?v=fVGSrP-W3OM&feature=player_embedded

Fonte

Pulicado http://www.espacovital.com.br/

Nota deste blog

O assunto é extremamente polêmico. Não temos uma opinião formada. Entendemos, todavia, que a questão deveria ter sido melhor estudada pelo MEC para evitar novas discussões. Está certa à presidente Dlma em se posicionar sobre o assunto da maneira que fez.

O espaço neste blog está aberto para colher a opinião de nossos leitores.

Já chegamos ao fundo do poço?

        A crise moral, política e financeira que se abateu sobre o nosso país não nos dá a certeza de que já chegamos ao fundo do poço....